No final ouço uma voz...
…sou eu?
Deixa mensagem, corre mais uma vez na minha mente
Serias capaz de me voltar atingir deste modo?
Mas as iniciativas que teimam em ficar pelo meio
Olha bem para mim...
...repete a minha alma
Da me a mão...
...isto pode ser o fim
E a caminho de casa vejo apenas o meu nome
Não dizes o meu nome
Desapareceu da tua mente
Como podes pensar que vai comigo o teu
Como te posso eu levar o olhar
Se nem o meu te guia
Soltas-te a mão que te quer
Para que percorra um caminho sozinha
Deixa cair o meu ser então de uma vez
De uma forma estranha, que me leva por onde sopras
Agarro a dor...
Hoje não vou esperar o escuro para que me fales
Vou adormecer sozinho
Só assim te posso fazer feliz
Duas penas… …uma palavra, que nos faz seguir para o deserto. Um deserto onde a boca seca de ti, atinge o real em palavras. Palavras em água de sal que nos escorrem da mente… …e caminhando ao pôr-do-sol, assim vão elas, as palavras calmamente.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Abraços vazios
Publicada por Esmeralda à(s) quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Etiquetas: Edu
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário