quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

...perdoei-te!

E numa tarde sombria me descobriste…
A mim…
…a ti…
…a nós.
Hoje, passado já tanto tempo desde que na tarde sombria nos descobrimos
Entrego-te numa mão o meu perdão e na outra…
…um lenço branco de candura.
Ajudar-te-ei a enxugar as lágrimas que te consomem, a limpar a solidão que te enevoa…
…ajudar-te-ei, dar-te-ei a mão e te mostrarei um futuro, aquele onde juntos enfrentaremos os medos, os teus e os meus.

Aquele futuro onde a tal palavrinha estrangeira fará parte de uma única vida, a nossa.

Não digas que me amas, sente somente
E com esse sentir, vem até mim.
Perceberei no primeiro instante, ao primeiro olhar
Que tu, trazes a chave que abre o cadeado com que trancaste o sentimento, os sentires que por mim tinhas, que por mim tens, no teu baú de memórias.
Abre-o!
Dá uso à palavra ousa, e ousa abri-lo…
…e ousa descobrir o que tanto queres…
…a FELICIDADE.
Vem, ouve-me, lê-me, não me negues nem te negues aos sentires…
…vem!
Amemo-nos enfim!

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