terça-feira, 24 de março de 2009

Space dye vest Awake song



Falling through pages of martens on angels
Feeling my heart pull west
I saw the future dressed as a stranger
Love in a space-dye vest

Love is an act of blood and Im bleeding
A pool in the shape of a heart
Beauty projection in the reflection
Always the worst way to start

But hes the sort who cant know
Anyone intimately, least of all a
Woman. he doesnt know what a woman
Is. he wants you for a possession,
Something to look at like a painting or an ivory box.
Something to own and to display. he doesnt want you to be real,
Or to think or to live. he doesnt love you, but I love you.
I want you to have your own thoughts and ideas and feelings, even when
I hold you in my arms. its our last chance... its our last chance...

Now that youre gone Im trying to take it
Learning to swallow the rage
Found a new girl I think we can make it
As long as she stays on the page

This is not how I want it to end
And Ill never be open again

...i was gonna move out...ummm...get,
Get a job, get my own place, ummm,
But... I go into the mall where i
Want to work and they tell me, im,
I was too young...

Some people, gave advice before,
About facing the facts, about
Facing reality. and this is, this
Without a doubt, is his biggest
Challenge ever. hes going to have to face it.
Youre gonna have to try, hes gonna to have to try and,
Uh, and, and, and get some help here. I mean no one can
Say they know how he feels.

That, so they say that, in ya know
Like, houston or something, youd
Say its a hundred and eighty degrees,
But its a dry heat
. in houston they say that?
Oh, maybe not. Im all mixed up.
Dry until they hit the swimming pool.

...i get up with the sun... listen.
You have your own room to sleep in,
I dont care what you do. I dont
Care when. that door gets locked,
That door gets locked at night by nine oclock.
If youre not in this house by nine oclock, then youd better find some
Place to sleep. because youre not going to be a bum in this house.
Supper is ready...

Theres no one to take my blame
If they wanted to
Theres nothing to keep me sane
And its all the same to you
Theres nowhere to set my aim
So Im everywhere
Never come near me again
Do you really think I need you

Ill never be open again, I could never be open again.
Ill never be open again, I could never be open again.

And Ill smile and Ill learn to pretend
And Ill never be open again
And Ill have no more dreams to defend
And Ill never be open again

Ps: Sei que não percebes bem ingles , mas vem de encontro sobre o que falmos ontem.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Amarelo!

Nunca te disse que não te queria…
Nunca neguei o que por mim sentias e mo dizias…
Quando o fiz, sem ser em negação mas sim como interrogação, foi apenas e somente para me defender, pois o teu coração me pertencia mas chamados pela razão a outra na realidade tinhas que prestar justificações.
Eras casado!
Nem mesmo a luz que de nós brotava iluminando-me todos os recantos do teu corpo que no meu percorriam nos extenuantes momentos de amor, dissipava o fantasma daquela que contigo a vida dividia.
Era uma constante!
Nunca disse que não te queria…
…apenas me cansei.
Não me cansei de ti, nunca meu amor. Adoro-te como no primeiro dia.
Cansei-me de não haver na tua vida um lugar recto e claro para mim.
Lutei por ti enquanto de aliança no dedo comigo passeavas…
Lutei por ti, quando uma noite em que a hora mudara, um beijo a horas certas me enviaras.
Estavas finalmente divorciado…
…foi talvez o momento mais feliz da minha vida.
Lutei por ti, enquanto das noites fazias vida com amigos, amigas e tropelias.
Lutei por ti, quando me deixaste de dizer que me Adoravas e que de mim precisavas.
Lutei por ti, quando três vezes te perguntei se querias que acordasse a teu lado, e das três vezes me respondeste que sim, que não tinha razões para ser e estar insegura.
Lutei…
…por ti, por nós.
E quando essa fantástica e desejada noite deu lugar ao desespero que o teu abrupto silêncio se fez ouvir, continuei a lutar por uma migalhinha tua…
…mas de ti, a resposta era muda.
Mascarei-me então de personagens mirabolescas apenas para te cativar, e consegui. Um pedaço de ti me entregaste, um momento ao som de pássaros vivemos rapidamente com esperança de mais vivermos, mas…
…já não estavas só, já não eras mais o homem descomprometido que foste enquanto me deste silêncio e desprezo, arranjaras nesse curto espaço de tempo, uma nova namorada.
Nunca disse que não te queria…
…apenas me cansei.
Cansei-me de apenas servir para te adoçar os apetites…
Cansei-me de apenas te ver sob reuniões inexistentes…
Cansei-me, e por isso te neguei. Não neguei o que por mim sentes muito menos o que por ti sinto, neguei apenas o factor tempo, aquele que não tens para me oferecer.
Nunca te disse que não te queria…
Querer-te, desejar-te, Amar-te, Adorar-te, é o que mais quero, mas também quero que me queiras, que me desejes, que me Ames e que me Adores.
Saberás tu faze-lo?
Quererás tu quere-lo?
Nunca disse que não te queria…
…apenas me cansei.
Cansei-me de ser eu a lutar, de ser eu a tentar, de ser eu a manter o que de nós ainda havia vivo.
Queres de novo sorrir um sorriso largo?
Queres de novo sentir o meu afecto, carinho, amor?
Queres de novo ouvir a minha voz?
Queres de novo aquecer-te com um sorriso meu?
Queres?
Luta tu agora…
Mima-me tu agora...
Reconquista-me!...
Mas fá-lo apenas se de novo a liberdade for tua morada...

Amarelo

E porquê?
Parece-me um julgamento onde as lágrimas são o juiz
O veredicto já estava traçado de inicio
Por mais que alegasse amor...
...tu apenas recusavas tal ideia
Tu que sempre foste a luz forte...
Iluminavas todos os cantos negros da noite
Em desejos intermináveis nos recantos do meu corpo
Em toda a minha pele...
...no meu olhar
Será que nunca mais vais tentar?
Será que não mais vou ter de volta o meu sorriso alagado
As minhas pálpebras secas e o meu olhar brilhar a dois?
Chove tanto hoje meu amor
O sol brilha...
...mas chove tanto
Saem de dentro de mim para estas ruas tão sozinhas de ti
E talvez...
...então me perguntes da mêda do jurado
Mas afinal que sabes tu de ti mesmo?
E a isso depois de ti ...
…já não sei responder mesmo.
Condena-me então
Sozinho a esvair o meu amor ate que fique para sempre parado no tempo
Já que não me queres ...
…que não fique parado para a eternidade.

Como me sinto?

Não sei como me sinto.
Triste…
Aliviada…
Sonhando (ainda) acordada…
…ou completamente desenganada.
Não sei mesmo como me sinto!
As respostas que me deste, ou que tentaste dar, simplesmente já não fazem sentido.
Sei aquilo que vi, que senti, mas não sei se percebi o que ouvi.
Tudo agora é claro, verde como os meus olhos…
Tudo agora faz sentido durante quase todos os dias e quase todas as noites.
Sim quase, porque há dias e porque há noites em que as memórias de ti, de nós, que tento à força matar, envolvem-me com braços fortes e nostálgicos fazendo com que desta floresta verde brotem pequenas gotículas de orvalho, que sem que dê conta alimentam flores secas pelo calor dos pensamentos que crio apenas para exterminar as flores do amor que por ti (infelizmente) ainda sinto.
Não só não sei como me sinto, como também não sei os sonhos que tens guardados para mim…
Não só não sei como me sinto, como também não sei como poderás tu que nem um bom dia ou boa tarde me dás, ver-me mais tarde sorrir ou chorar…
Não só não sei como me sinto, como também não sei como me poderás desejar felicidade e alegria quando foste tu que me tornaste amarga e rancorosa…
Alegra-te espírito vivido de mulheres e amantes, não mais me verás, não mais me falarás, pois como te disse deixar-te-ei para sempre entregue ao caminho que escolheste…
…pois como te disse, deixarei de interferir directa ou indirectamente nos teus dias, nas tuas noites…
…pois como te disse, despedi-me desta minha missão, a de velar por ti…
…sim despedi-me, e se algum dia quiseres, rir, sorrir, conversar, beijar, abraçar ou simplesmente olhar, terás que ser tu a tentar, pois como te disse…
despedi-me!
Sim, despedi-me de ti!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Como te sentes?

E assim cai o pano
Tudo acabou um pouco como começou
As respostas que ficaram enterradas...debaixo da porta
O que matei e queimei...destrui o meu verde
Agora resta me um negro vazio do teu silencio
Dos meu erros ficam agora apenas uma memoria
Bem negra e distante na tua cabeça
Um breve momento de uma vida
Que irá brilhar em sorrisos
Não deixes de viver cada dia como sempre eu sonhei
Mas alem de tudo que algum dia eu verei
Cada dia uma junção do sonho com o brilhar do sol
Alegre...A única coisa que te desejei
Hoje li um simples....
"Como te sentes ? "
Mas isso é algo que nem sei o seu significado
Abro os olhos, mas não pereço ver uma única luz
O meu corpo esta quente mas sinto-me gelado
Penso mas a minha mente esta vazia
Será a isto que sabe o fim?
...E assim caiu o pano
Sobre mim ...para sempre ...sou apenas eu.

sexta-feira, 6 de março de 2009

passado ou hoje? Amo-te!

Tu tens o dom de reparar o que dói
Tu tens as ferramentas mesmo ao lado da tua mão
Só tens…
Apenas tens que querer…
Será que queres?
Será que queres restaurar o tempo perdido?
Será que queres calar os silêncios que te dou e que me dás?
Será que queres ser âncora dos meus voos impostos por um orgulho teu?
Será que queres tudo isso?
Tu tens o dom, tu e apenas tu poderá inverter os ponteiros temporais e fechar a brecha que um dia abriste em nós, a brecha, a fenda abrupta que criaste para apenas me afastar.
Querias realmente afastar-me?
Eu respondo…
Não!
Não tiveste foi coragem para ver que te sorria, que em ti vivia, que te desenhava em mim nas memórias que a distancia me revelava.
Impuseste uma brecha de afastamento, abriste um poço negro onde apenas a tristeza – minha e tua –, a solidão – tua e minha –, o desalento – nosso –, habita.
Porque a abriste?
Porque me afastaste?
Porque me destruíste?
Capricho? Medo? Cobardia? Falta de Amor?
Responde tu agora…
Lembra-te…
…poderei voltar a dançar ao som da tua adorável melodia…
…poderei voltar a cantar-te trovas de Amor…
…poderei voltar a desenhar-te em mim sem distancias…
…poderei voltar a brilhar num brilho teu…
Lembra-te…
…poderei voltar a ser parte de ti e tu de mim.
Basta quereres usar o dom que tens e restaurar o passado.
Queres?

quinta-feira, 5 de março de 2009

passado ou hoje, nem sei. mas amo-te

Nem sei o que mais me arrasa
Se o teu silencio...se o meu orgulho
Se sou capaz de falar para um túmulo ...
Que me adianta desenhar-te na areia
Se o vento do teu voo o vai desfazer
Ou o mar do meu arrependimento o leva embora
Se dançar sem musica e triste
Pior é tocar a tua musica e não a ouvires
Deixei levar palavras a voar
Não percebi o que me desenhavas
E agora?
Não passo de mais uma triste melodia na tua cabeça
Um simples dedilhar num piano mudo
Num tarde de gélida
Num sol que adormece o teu cabelo
Que vai passar...docemente...sem o ver
Num abraço que não te dei
Na palavra que não te disse
No olhar que não deixei que me desses
No sorriso que tentei não ver
Em tudo que não fiz...
Talvez devesse ter agarrado o que já tinha
Ter-te agarrado fazer te rodopiar ao sol
Como vento..leve e doce como o este amor
Alegre e doce
Até ao dia que o tornei amargo
Num impulso de palavras mal pensadas
Em desencontros de ideias...
Mais um que tombou aos teus pés
Uma memoria...um ..apenas mais uma estatueta defeituosa
Encostada a ganhar pó...apenas queria ser perfeito.

Date and Time

duas penas...


 

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