Deixo as chaves penduradas na porta
Para que a abras de novo
A porta que te deixa entrar no meu mundo
Pois ai reside algo ...
Muito do que nunca chegou para nós
Os reflexos do som das palavras por dizer
Os ecos do pensamos em conjunto
Os comportamentos estranhos enterrados em areia
Que raspam agora alegria dos meus dias
Porque se enterra em pequenos olhares mudos do que foi
E sem a esperança de outros dias...
Tou sonolento
E tudo me desperta no atravessar das horas
Até o teu sorriso me assombra
....pesadelo meu amor
Estás aqui bem viva...
Entraste na minha vida como sol pela na janela
Sem pedir...apenas forte e linda
Não quero escapar deste teu calor
Que me faz voar através das arvores
Num dia como hoje em que a chuva desce
E eu apenas as apanho como recebo os teus beijos
Cada um único cada um mais teu
Porque sem ti nem o sol sei ver brilhar
Muito menos a chuva me alegra assim
Duas penas… …uma palavra, que nos faz seguir para o deserto. Um deserto onde a boca seca de ti, atinge o real em palavras. Palavras em água de sal que nos escorrem da mente… …e caminhando ao pôr-do-sol, assim vão elas, as palavras calmamente.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Pesadelos
Publicada por Edu à(s) sexta-feira, setembro 18, 2009 3 comentários
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